sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

7 Dicas de Decoração Masculina – Como ter a casa do jeito que você sonha

Dicas de decoração masculinaConfira algumas dicas de decoração masculina para deixar seu espaço com identidade, a sua cara e do jeito que você sempre quis

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10 filmes que já fizeram todo mundo chorar na infância

10 filmes que já fizeram todo mundo chorar na infância

Filmes infantojuvenis ensinam lições valiosas para a vida e arrancam muitas lágrimas dos telespectadores. Os que cresceram durante os anos 1970 e 90 sabem que longas assim eram muito populares. Para relembrar os velhos tempos, a Revista Bula elaborou uma lista com dez filmes emocionantes, de diferentes épocas, que já fizeram muitas crianças chorar e, com certeza, comovem também os adultos. O mais recente é o longa “Ponte para Terabítia” (2007), de Gábor Csupó. Entre os mais antigos e clássicos, estão “Rádio Flyer” (1992), de Richard Donner e David Mickey Evans; e “O Cão e a Raposa” (1981), dirigido por Richard Rich, Ted Berman e outros. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.

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O Português da África

A língua portuguesa chegou ao continente africano durante a colonização, nos séculos XV e XVI….

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Governo da Austrália oferece bolsas de até 43 mil reais para estudantes estrangeiros

Governo da Austrália oferece bolsas de até 43 mil reais para estudantes estrangeiros

Com o objetivo de atrair
mais estudantes internacionais, o governo da Austrália lançou o programa
Destination Australia, que oferece 1180 bolsas de estudo em 35 universidades do
país. O auxílio contempla de cursos de ensino técnico até a pós-graduação e têm
o valor de 15 mil dólares australianos por ano, o que equivale a cerca de 43
mil reais na cotação atual.

Os processos de candidatura para o programa variam de acordo com a instituição de ensino participante. Por isso, é necessário primeiro escolher uma faculdade e depois seguir os procedimentos exigidos por ela. Neste documento, é possível conferir todas as universidades participantes do Destination Australia.

Geralmente, as
instituições pedem documentos que comprovam o nível educacional do candidato,
como diplomas, histórico acadêmico e atestado de proficiência em inglês. Em
alguns casos, para a pós-graduação, é necessário apresentar um projeto de
pesquisa ou entrar em contato com um professor da faculdade.

Entre as instituições de ensino participantes, estão algumas das mais renomadas da Austrália, como a Queensland University, a University of Melbourne e a University of Western Australia. A data para as inscrições é indefinida. Grande parte das faculdades costuma aceitar cadastros durante todo o ano, sendo que a entrada de novos alunos ocorre no início de cada semestre. Para mais informações, acesse o site do programa ou envie um e-mail para destinationaustralia@education.gov.au.

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

5 Dicas para volta às aulas – como sociabilizar mais na escola e na faculdade

Dicas para volta às aulasConfira as principais dicas para fazer amizades e perder a timidez, tanto na escola quanto no colégio

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Aplicativo pesquisa e faz o download e-books gratuitos para leitura offline

Aplicativo pesquisa e faz o download e-books gratuitos para leitura offline

O Google Books é um
serviço especializado em pesquisar livros, revistas e artigos digitalizados.
Com mais de 40 milhões de livros, é um recurso de armazenamento vasto e
acessível. E, se o livro estiver disponível para domínio público, o site também
oferece a opção de download nos formatos PDF e EPUB. Agora, esse serviço também
pode ser acessado pelo celular, com a ajuda do aplicativo Leafster.

O Leafster ajuda o
usuário a pesquisar os livros com download grátis no Google Books, armazenando
os arquivos no smartphone para leitura offline. Para encontrar as obras em
domínio público, basta abrir o aplicativo e escolher a opção “Public Domain
Books” e digitar o nome do autor ou do livro.

Para ler online, clique
em “Read Now”, e para baixar toque no ícone da seta no canto direito superior
da tela. O livro ficará disponível na pasta “Downloads”. O aplicativo é
totalmente gratuito e não exige cadastro ou login, mas ainda não possui versão
para iPhone (iOS), apenas para smartphones com sistema Android.

Clique aqui para acessar: Aplicativo gratuito ajuda a pesquisar e fazer o download de e-books

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Os 10 melhores filmes de Hollywood para ver na Netflix

Os 10 melhores filmes de Hollywood para ver na Netflix

Hollywood, o nome que todos associam ao cinema norte-americano, é um distrito de Los Angeles, nos Estados Unidos. Os estúdios cinematográficos começaram a se instalar na região no início dos anos 1910, pois os diretores queriam fugir do controle de patentes que o inventor Thomas Edison tentava impor em Nova York. Além disso, o clima de Los Angeles era ideal para filmagens. Desde então, o distrito ficou conhecido como a “capital mundial do cinema”. Devido ao monopólio, os filmes de Hollywood são vistos com certa desconfiança pela crítica e pelos cinéfilos, mas a verdade é que continuam existindo joias entre as produções do mainstream, principalmente quando se trata de qualidade técnica. Para os leitores que não dispensam um bom filme, a Bula reuniu em uma lista dez títulos hollywoodianos disponíveis na Netflix.

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Quando tudo é fascismo, o autoritarismo se normaliza e se vitimiza

Quando tudo é fascismo, o autoritarismo se normaliza e se vitimiza

É comum associarmos acontecimentos do presente a fatos históricos passados. Quando se trata de distribuir rótulos, nossa memória parece sempre querer apontar para alguma solução já familiar, palpável e conhecida. Ao nos depararmos com algo extremo, é comum, pois, que recorramos a seu exemplo mais marcante, para logo usar em uma discussão. Chamar algo ou alguém a quem nos opomos fortemente de fascista, nazista ou de Hitler, por exemplo, é o que costuma ocorrer nesses momentos mais acalorados. É bom lembrar, contudo, que apelar para esse recurso fragiliza nossos argumentos e, pior, pode dar ares de vítima justamente àquilo ou àquele a quem desejamos combater. E isso é tudo o que eles querem e esperam.

Entender todas as peculiaridades do nacional-socialismo é algo complexo até mesmo para os mais minuciosos historiadores. Interpretar e traduzir seu conteúdo é tarefa das mais hercúleas. É possível, contudo, pontuar características marcantes, como a ideia de völkisch, o culto ao legado nórdico, o antissemitismo, o afastamento do “bolchevismo cultural”, o nacionalismo exacerbado, a estrutura de hierarquia militarizada, o autoritarismo, o simbolismo e o ocultismo, enfim, complexidades específicas e notórias de um movimento ideológico com uma profundidade que afasta qualquer tentativa de ementa perfeita.

O nazismo, no Brasil, já foi tolerado inclusive como partido. Até o desenrolar das monstruosidades ocorridas na segunda grande guerra, havia sucursais do nacional-socialismo, como centro de culturas alemãs da época, espalhadas por mais de uma dezena de estados. Aliás, como se sabe, políticos como Getúlio Vargas e Flores da Cunha nutriam admiração pelos ideais à época propagados na Alemanha. Nos dias de hoje, há, incompreensivelmente, resquícios desses saudosistas do nazismo, que sonham em registrar o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Brasileiros (PNSTB), cujos ideais se espelhariam nos do Führer.

O ditador Adolf Hitler, notório esteta, quando jovem — época pouco gloriosa de sua biografia, em que foi recusado pela Academia de Arte de Viena — pintava aquarelas e as vendia nas ruas. Confessava ser obcecado pela ópera “Rienzi”, de Wagner — a história de um plebeu que tinha por objetivo enfrentar a oligarquia e assumir o controle político, se utilizando, para tanto, de sua incrível oratória. Além disso, era vegetariano e amava sua cadela Blondi. A ascensão, consolidação e queda de seus ideais são notórias e prescindem de maiores relatos, eclipsando qualquer uma das humanizações relatadas. Sua identidade peculiar e trejeitos, no entanto, fazem dele uma figura ímpar e, de certo modo, caricatural.

Pois bem. Acusar alguém de ser fascista ou compará-lo a Hitler é tentar estabelecer uma relação impossível e, de certo modo, incompreensível. É um rótulo que despreza todo o contexto histórico e natural de diferentes períodos. A alcunha é apenas uma maneira de agredir o oponente com uma ofensa intangível, ainda que, para isso, deva ser utilizada uma ginástica mental falaciosa e com nome definido: reductio ad hitlerum. Como argumento falho, acaba se tornando uma arma para que, por exemplo, um autoritário possa facilmente se portar como vítima e conseguir fortalecer seus propósitos, uma vez que se sabe ser injusto o que lhe atribuem. O correto, na verdade, seria chamá-lo apenas pelo que evidentemente é: autoritário.

Fazer recair o peso de uma ideologia com as consequências catastróficas do holocausto sobre algo ou alguém é lhes atribuir uma responsabilidade que é bem pouco provável que realmente carreguem. Até os próprios adeptos de uma retomada dos ideais nazistas fogem dessa caracterização, como os partidários do PNSB, que renegam o antissemitismo e a ideia de superioridade racial. Nada pode ser mais leviano e desprovido de argumentos que comparar alguém a Hitler, cujas idiossincrasias não podem ser encarnadas por outrem, por mais que se queira. A banalização do epíteto, além de temerária e infundada, termina por desrespeitar a dor de quem realmente sofreu ou ainda sofre com os traumas ainda ecoantes do terrível pesadelo das décadas de 30 e 40.

Toda ação exige uma resposta adequada, e todo movimento histórico, por mais semelhante que possa parecer a outro, exige uma rotulação própria. Ainda que eclodam pelo mundo movimentações mais à direita, atraídas pelo autoritarismo e o conservadorismo, não se pode atribuir a qualquer adversário a pecha de nazista por puro deleite simplista. Contemporizar de forma inteligente é saber que novos movimentos exigem novos nomes, e o apego mental a termos já existentes apenas evidencia uma prática que flerta com a ofensa pela ofensa.

Por essa razão, Hitler e o nazismo devem ficar no passado, escondidos nos escombros de um período indigesto e — oxalá! — irrepetível, para que, assim, os algozes jamais possam ser confundidos com as verdadeiras vítimas.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Os 10 filmes mais odiados pelo público nas últimas duas décadas

Os 10 filmes mais odiados pelo público nas últimas duas décadas

Muitos filmes são lançados como grandes promessas do cinema, mas acabam se mostrando grandes decepções. Com base nas avaliações deixadas em sites especializados em cinema, a Revista Bula reuniu os dez filmes mais odiados pelo público nos últimos 20 anos. Um dos sites, CinemaScore, pesquisa a experiência do público nos cinemas e avalia os lançamentos com notas de A a F. No Rotten Tomatoes, críticos e espectadores deixam suas pontuações para cada filme: de 0 a 100. Os longas selecionados pela Bula, além de receberem um F no CinemaScore, ganharam péssimas avaliações no Rotten Tomatoes. Entre os mais repudiados, estão “A Escuridão” (2016), de Gred Mclean; e “Super-Heróis, A Liga da Injustiça” (2008), de Jason Friedberg.

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Europa: mapa, países e aspectos gerais desse continente

Frequentemente referenciada como “Velho Mundo”, a Europa é um dos continentes terrestres e tida como berço da cultura ocidental. Apesar de sua importância história, cultural, econômica e política, ela não apresenta grande extensão territorial.

O continente europeu é muito interessante por sua grande diversidade de paisagens naturais, povos e culturas. Sua rica história e desenvolvimento estão relacionados com a colonização de outros continentes do globo.

Mapa Europa com bandeiras

A Europa é o segundo continente com menor extensão do mundo (Foto: depositphotos)

Neste artigo você conhecerá mais sobre a Europa, suas características físicas, sua população e economia, mapas e os limites deste continente. Confira!

Mapa político da Europa

Os mapas políticos são os que apresentam as delimitações entre territórios. E todos esses limites são criações humanas, oriundas de disputas históricas por terra.

Este mapa político mostra as fronteiras entre os países europeus e ainda os mares e oceanos que circundam o continente. Alguns dos principais rios também podem ser vistos.

Cada um dos países é representado por uma cor diferente, as principais cidades são indicadas na forma de bolinhas e as capitais, representadas através de uma estrela.

Mapa da Europa

(Imagem: Reprodução | Guia Geográfico)

Mapa físico da Europa

Os mapas físicos são aqueles nos quais pode-se ver as principais características naturais do território. São apresentados rios, lagos, montanhas, planaltos e planícies. Estes mapas são importantes para se conhecer o território físico, o que permite compreender como as populações ocupam o território representado.

Além dos países, capitais e principais cidades, no mapa do espaço físico da Europa estão representados seus limites, mares e oceanos, ainda suas ilhas, principais rios, golfos e baías. As áreas mais escuras do mapa sinalizam as variações do relevo em relação a altitude.

Mapa físico da Europa

(Imagem: Reprodução | Guia Geográfico)

 

 

O território da Europa

A Europa está totalmente localizada no Hemisfério Norte do globo, e quase totalmente no Hemisfério Ocidental. Ela é atravessada pela linha imaginária do Círculo Polar Ártico, o que representa que seu território fica na porção da Zona Temperada do Norte, com uma parte na Zona Glacial Ártica.

A Europa limita-se em sua parte Norte com o Oceano Glacial Ártico; ao Sul com os mares Negro e Mediterrâneo; ao Oeste com o Oceano Atlântico e ao Leste com os Montes Urais e o Mar Cáspio, onde faz fronteira com o continente asiático.

A Europa é o segundo menor continente do globo, ficando apenas atrás da Oceania. Há uma diversidade muito grande de extensões dos países europeus, sendo alguns muito pequenos, como Liechtenstein, Mônaco, San Marino, dentre outros. O menor território da Europa é o Vaticano, com apenas 0,44 km² de extensão. Já o maior país da Europa é a Rússia, seguida da Ucrânia, França, Espanha e Suécia.

Divisão

O território da Europa pode ser dividido em cinco grandes regiões, sendo elas:

Europa Centro-Ocidental: é formada pela Irlanda, Reino Unido, Países Baixos, Bélgica, França, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Mônaco e Andorra. É uma das regiões mais desenvolvidas do mundo, especialmente na industrialização. Muitas empresas transnacionais que atuam no mundo todo são oriundas desta região do globo. Além da indústria, destacam-se atividades como mineração, agropecuária e o turismo.

Europa Central: é formada pela Alemanha, Polônia, República Tcheca, Eslováquia e Hungria. São países que passaram por profundas transformações econômicas a partir da abertura para o capitalismo. O país mais desenvolvimento economicamente é a Alemanha. As atividades da indústria se concentram na região banhada pelos rios da Bacia do Rio Reno, onde estão importantes centros industriais. O Vale do Ruhr é uma das regiões mais industrializadas da Europa. Na Europa Central há uma dependência externa para o abastecimento de produtos agropecuários. O turismo é especialmente importante para os países alpinos.

– Europa Meridional: esta região da Europa é formada pela Itália, Romênia, Bulgária, Vaticano, Turquia, Eslovênia, Croácia, Bósnia, Herzegovina, Albânia, Grécia, Sérvia, Montenegro, Kosovo e Macedônia. O litoral desta região apresenta-se bastante recortado e banhado pelo Mar Mediterrâneo. Destes países, apenas a Itália apresenta destaque na questão industrial. A Europa Meridional também é marcada pela presença de conflitos étnicos e religiosos.

Europa Setentrional: esta região europeia é também conhecida como Escandinávia, e é formada pela Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia e Islândia. É uma região bastante rica em minérios e recursos energéticos. Na agropecuária destaca-se a criação de suínos, ovinos e bovinos, bem como a produção de cereais e beterraba, além da exploração da madeira. São países que apresentam um bom desenvolvimento socioeconômico, caracterizados pela qualidade de vida da população e elevados índices educacionais.

– Europa Oriental: esta é a região que fica mais ao leste do continente europeu. São países desta região a Rússia, Estônia, Letônia, Lituânia, Belarus, Ucrânia, Moldova, Geórgia, Armênia e Azerbaijão. Estes países formavam a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas até 1990, quando sofreram uma profunda mudança em sua organização política e também econômica. São países ricos em recursos energéticos e minerais. Na agropecuária destacam-se a produção de batata e centeio, trigo, milho e beterraba, bem como a criação de ovinos, caça, pesca e extração de madeira.

Países da Europa e suas capitais

Normalmente afirma-se que existam 50 países na Europa, mas esse dado pode variar em algumas fontes. Isso porque alguns territórios são reconhecidos por alguns órgãos, mas não por outros. O Vaticano mesmo é bastante questionado sobre ser um país ou não. A lista abaixo apresenta os países europeus com suas respectivas capitais:

• Albânia: Tirana
• Alemanha: Berlim
• Andorra: Andorra a Velha
• Áustria: Viena
• Bélgica: Bruxelas
• Bielorrússia: Minsk
• Bósnia e Herzegovina: Sarajevo
• Bulgária: Sofia
• Croácia: Zagreb
• Dinamarca: Copenhague
• Escócia: Edimburgo
• Eslováquia: Bratislava
• Eslovênia: Liubliana
• Espanha: Madri
• Estônia: Tallinn
• Finlândia: Helsinki
• França: Paris
• Grécia: Atenas
• Hungria: Budapeste
• Inglaterra: Londres
• Irlanda: Dublin
• Irlanda do Norte: Belfast
• Islândia: Reykjavík
• Itália: Roma
• Letônia: Riga
• Liechtenstein: Vaduz
• Lituânia: Vilnius
• Luxemburgo: Luxemburgo
• Kosovo: Pristina
• Malta: Valeta
• Moldávia: Chisinau
• Mônaco: Mônaco
• Montenegro: Podgorica
• Noruega: Oslo
• Países Baixos: Amsterdã
• País de Gales: Cardiff
• Polônia: Varsóvia
• Portugal: Lisboa
• República Tcheca: Praga
• República de Macedônia: Skopje
• Romênia: Bucareste
• Rússia: Moscou (pertence à Europa e à Ásia)
• San Marino: San Marino
• Sérvia: Belgrado
• Suécia: Estocolmo
• Suíça: Berna
• Turquia: Istambul (pertence à Europa e à Ásia)
• Ucrânia: Kiev
• Vaticano: Cidade do Vaticano.

Bandeira da Europa

Bandeiras da União Europeia

A bandeira da União Europeia possui o fundo azul e 12 estrelas formando um círculo (Foto: depositphotos)

A bandeira da Europa é conhecida porque representa a União Europeia. É uma bandeira com fundo azul, sobre o qual estão dispostas 12 estrelas douradas em círculo. Este círculo simboliza a união entre os povos, e a história desta bandeira denota os anos de 1955, quando o Conselho da Europa a aprovou.

Características físicas da Europa

O espaço da Europa é bastante diversificado em relação aos seus aspectos naturais, o que promove uma desigual ocupação do território por parte da população, direcionando também as atividades humanas em cada porção.

Relevo: é marcado pela presença de maciços antigos (planaltos baixos e montanhas de baixa altitude) e planícies. Já os dobramentos modernos (montanhas elevadas) são encontrados na parte Sul do território. As planícies estão presentes ao longo da Europa Central. Ao Norte do território estão os Alpes Escandinavos e os Montes Peninos. Dentre os dobramentos modernos da Europa estão os Pireneus, os Alpes, os Apeninos, os Cárpatos e o Cáucaso.

Hidrografia: os rios são elementos importantes na história evolutiva dos povos, são locais de deslocamento e de estabelecimento de núcleos humanos. Os principais rios da Europa são o Reno, Sena, Ródano, Volga e o Danúbio. Os rios europeus sofrem com a expansão humana e consequente poluição de suas águas.

Vegetação: as formações vegetais da Europa têm relação com a diversidade de climas no território. São biomas existentes na Europa: Tundra, Floresta Boreal (Taiga), Floresta Temperada, Estepes e Vegetação Mediterrânea. A predominância no território europeu é da Floresta Temperada, tanto nas áreas de clima Oceânico, quanto Continental. É uma vegetação caracterizada pela presença de Floresta Boreal diversificada, com pinheiros, nogueiras, carvalho, sobretudo espécies caducifólias (perdem suas folhas no inverno).

Clima: a Europa tem uma grande variedade de climas em seu território, sendo alguns eles: subpolar, temperado oceânico, temperado continental, mediterrâneo e frio de montanha. Os fatores que influenciam no clima europeu são a latitude, a altitude, maritimidade, as correntes marítimas e as massas de ar.

Estações do ano

Folhas de outono no chão

A estação do outono e da primavera são mais sentidas no Hemisfério Norte (Foto: depositphotos)

O território da Europa está em sua totalidade acima da Linha do Equador, no Hemisfério Norte do globo. Com isso, as estações do ano são diferentes das estações dos países do Hemisfério Sul (que inclui o Brasil). As estações do ano na Europa são distribuídas da seguinte forma:

  • Primavera: 21 Março até 20 Junho
  • Verão: 21 Junho até 20 Setembro
  • Outono: 21 Setembro até 20 Dezembro
  • Inverno: 21 Dezembro até 20 Março.

Economia da Europa

Após a Segunda Guerra Mundial foi fundada a União Europeia, onde países interessados em impulsionar suas economias se juntaram nesta organização. São membros da União Europeia: Alemanha, Hungria, Áustria, Irlanda, Bélgica, Itália, Bulgária, Letônia, Chipre, Lituânia, Croácia, Luxemburgo, Dinamarca, Malta, Eslováquia, Países Baixos, Eslovênia, Polônia, Espanha, Portugal, Estônia, Reino Unido, Finlândia, República Checa, França, Romênia, Grécia e Suécia.

A economia da Europa é diversificada em suas regiões.

Na Europa Centro-Ocidental: o setor industrial é pautado na siderurgia, na mecânica, eletrônica e na indústria têxtil. A agropecuária é intensiva e mecanizada. O destaque vai para produção de cereais, horticultura, cultivo da beterraba, pecuária e vinhas. O turismo também se destaca nesta região, bem como a produção de frutas cítricas e azeite.

Na Europa Central: a atividade industrial está bem espalhada pelos países, mas há uma concentração maior na região do Reno. Na agropecuária destacam-se a criação de bovinos e suínos, além do cultivo de batatas, cereais, beterraba, as vinhas e a extração da madeira. As atividades bancárias também são importantes, especialmente na Suíça e em Liechtenstein.

Na Europa Meridional: estão presentes a indústria automobilística, os produtos químicos, a siderurgia, as indústrias alimentícias, a metalurgia, a construção naval, a indústria têxtil, bem como a mineração. Na agricultura são destaques a produção dos cereais, do azeite, do arroz, das vinhas e das frutas cítricas.

Na Europa Setentrional: estão presentes a indústria mecânica, química, construção naval, as siderúrgicas e metalúrgicas, a indústria de papel e madeira. Além disso, há a criação de suínos, bovinos e ovinos. Cultivo de cereais e beterraba, além da extração de madeira.

Na Europa Oriental: destacam-se na economia a produção energética através da hidroeletricidade, a extração do carvão, petróleo e gás natural. As indústrias mais fortes são do setor da aeronáutica, automobilística, produtos químicos, carvão, eletrônica, engenharia. Bem como o setor financeiro, a indústria alimentícia, beneficiamento de ferro e aço, petróleo e gás, indústria têxtil, bem como processamento de madeira.

População europeia

Casal de idosos

Um dos motivos do envelhecimento da população europeia é o aumento da expectativa de vida (Foto: depositphotos)

A população europeia ultrapassa os 140 milhões de habitantes. A Europa é um continente densamente habitado, sobretudo porque seu território é o segundo menor dentre os continentes. Apesar disso, a população se distribui de forma irregular pelo território.

A maior concentração populacional fica na região do rio Reno; Alemanha e Países Baixos; rio Sena; Bacia Parisiense; rio Tâmisa; Bacia Londrina; rio Pó e Norte da Itália. Já a menor concentração populacional fica na porção mais fria do território, nas proximidades do Ártico, onde também predomina a Taiga. A população europeia se concentra em sua maior parte nos centros urbanos. Paris e Londres são as duas cidades mais povoadas do continente.

Alguns países europeus estão enfrentando um processo de envelhecimento populacional. Isso acarreta uma redução na População Economicamente Ativa (PEA), já que as pessoas vivem mais e têm menos filhos. Essa realidade faz com que haja incentivos à natalidade e aos processos migratórios em alguns locais.

A população da Europa se concentra principalmente na Rússia, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Ucrânia. Como a Europa não tem uma história de colonização não-europeia, os povos nativos são basicamente aqueles que deram origem aos principais grupos étnicos europeus (eslavos, celtas, escandinavos, germânicos, anglos, romanos, helênicos, dentre outros). Há ainda minorias nativas, como os povos komi, povos samoiédicos, samis, povo basco, dentre outros.

Imigração

Embarcação com imigrantes

Atualmente, a maioria dos imigrantes vêm das regiões de conflitos e guerras do mundo (Foto: Reprodução | Miro Medium)

No período que sucedeu a Segunda Guerra Mundial, alguns países da Europa se desenvolveram industrialmente de forma bastante significativa. Com isso, tornaram-se centros de atração para pessoas que buscavam trabalho na época. Em um primeiro momento, as migrações ocorreram dentro da própria Europa, dos países mais pobres aos que estavam se desenvolvendo. No entanto, nas décadas de 1970 e 1980 pessoas de várias partes do mundo passaram a migrar para Europa.

Com as sucessivas levas de imigrantes chegando ao território dos países europeus, houve um aumento dos casos de preconceito – xenofobia – fazendo com que medidas de contenção da entrada de imigrantes fossem tomadas. Mas isso não foi unânime.

Alguns países da Europa, como a Alemanha, por apresentarem um expressivo envelhecimento populacional e baixa mão-de-obra disponível, foram um dos que mais receberam imigrantes ao longo do tempo.

Ainda assim, são comuns os casos de violência contra os imigrantes nesse continente. Bem como casos de naufrágio de embarcações que transportam imigrantes, especialmente oriundos de áreas do globo que enfrentam conflitos, guerras e atentados. A questão migratória no momento é motivo de preocupação dos governos dos países destino dos imigrantes, já que envolve aspectos humanitários, diplomáticos e de dinâmicas internas ao território.

Eurásia

Não existe uma divisão geológica entre os continentes asiático e europeu. Eles são naturalmente um contínuo de terras (Foto: depositphotos)

A Europa e a Ásia, normalmente tidos como continentes diferentes, são na verdade um mesmo continente geológico. Este supercontinente chamado de “Eurásia” é a maior extensão de terras contínuas do globo. Por questões históricas e culturais, costuma-se dividir este grande bloco continental em duas partes: na parte oriental a Ásia, na parte ocidental a Europa.

Velho continente ou Velho Mundo

É chamado de “Velho Mundo” ou ainda “Velho Continente” o espaço do globo que era conhecido pelos europeus até o século XV, antes das grandes navegações, ou seja, a própria Eurásia (Europa e Ásia) e a África.

Este conceito é amplamente utilizado em oposição ao que se convencionou chamar de “Novo Mundo”, que são as terras descobertas pelos europeus com as navegações, e que incluem a América. Já o “Novíssimo Mundo” são as áreas da Oceania, último continente descoberto no globo.

Resumo do conteúdo

A Europa é um continente riquíssimo em história e cultura. Alguns dos países mais desenvolvidos economicamente do globo estão na Europa, como Alemanha e França. As características naturais da Europa são bem variadas, com vários climas, biomas e formações do relevo. A Europa tem uma população grande, porém mal distribuída pelo território.

A economia vai desde o setor industrial, agropecuário, turístico até o financeiro. Um dos problemas mais complexos que envolve a Europa é a questão migratória. A Europa forma juntamente com a Ásia um grande bloco continental chamado de Eurásia, mas por questões histórias, é natural que ambas sejam tratadas como dois continentes diferentes.

Referências

» GARCIA, Helio; MORAES, Paulo Roberto. Geografia. São Paulo: IBEP, 2015.

» VEDOVATE, Fernando Carlo. Projeto Araribá: Geografia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2010.

Sugestão de leituras complementares

» POLON, Luana. Estudo Prático. União Europeia – História, mapa e países deste bloco econômico. Disponível em: https://ift.tt/2RU6v8F. Acesso em: 13 de novembro de 2019.

» POLON, Luana. Estudo Prático. Eurásia: o que é, mapa e características. Disponível em: https://ift.tt/2tOb10v. Acesso em: 13 de novembro de 2019.

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Os 15 melhores livros da Coleção Vaga-lume

Os 15 melhores livros da Coleção Vaga-lume

A Coleção Vaga-lume se tornou a principal referência literária de pelos menos três gerações de crianças e jovens. Para relembrar as suas publicações mais marcantes, a Bula realizou uma enquete com os leitores. Os livros mais votados foram reunidos em uma lista, que promete altas doses de nostalgia. Entre as obras que integram a seleção, estão as três mais vendidas: “A Turma da Rua Quinze” (1990), de Marçal Aquino; “A Ilha Perdida” (1973), de Maria José Dupré; e “O Escaravelho do Diabo” (1974), de Lúcia Machado de Almeida. É importante destacar que os títulos não estão organizados de acordo com critérios classificatórios, e sim conforme a ordem decrescente do ano de lançamento da coleção — ou seja, alguns títulos possuem data de lançamento original anterior, mas foi levada em conta o ano de lançamento na série Vaga-Lume. Os comentários são adaptados das sinopses da editora.

A Coleção Vaga-lume foi lançada pela editora Ática em 1973. Voltada para o público infanto-juvenil, ela rapidamente se popularizou, principalmente por seu uso em escolas. A coleção possui mais de 100 títulos em seu catálogo, divididos entre as séries Vaga-Lume e Vaga-Lume Jr., para leitores com faixa etária entre 10 e 20 anos. O último livro “O Mestre dos Games”, de Afonso Machado, foi publicado em 2008. Em 2015, entretanto, os 10 primeiros títulos foram relançados com novo projeto gráfico.

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